As aves podem ser classificadas em dois grupos: As carenatas e as ratitas.
As aves carenatas são aquelas com capacidade de voo.Elas recebem essa denominação devido a presença de carena(ou quilha) no esterno.
As aves ratitas, como a ema e o avestruz, não apresentam esterno com quilha e não voam,mas,em compensação,são excelentes corredoras.
A NATUREZA DAS AVES
As aves são diferentes de todos os outros animais porque elas têm penas, bico, duas asas e não têm dentes.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
Reprodução
São animais oviparos com fecundação interna.Os ovos postos apresentam uma casca que ajuda a proteger o embrião além disso, os ovos são ricos em substancias de reserva utilizadas para o desenvolvimento e a nutrição do embrião.
Muitas aves tem cuidado parental: machos e femeas podem revezar-se no cuidado com os filhotes,desde o chocar dos ovos ate a busca de alimentos para os recem nascidos.
Muitas aves tem cuidado parental: machos e femeas podem revezar-se no cuidado com os filhotes,desde o chocar dos ovos ate a busca de alimentos para os recem nascidos.
sábado, 12 de novembro de 2011
Psitaciformes Aves como os papagaios,as araras e os periquitos,com bico curvo e curto.São bons imitadores de sons.Seus dedos são dispostos de forma que possam ficar empoleirados nas árvores.
Ordem representada pelas corujas.Essas aves têm olhos grandes com visão bem desenvolvida.São ativas,principalmente á noite,quando saem para caçar.
Falconiformes
São aves que caçam e se alimentam de carne,como os gaviões,as águias e os falcões.São ativas durante o dia.Têm bico e pernas fortes.com garras,e visão bem desenvolvidas.
Cicloniformes
Aves com pescoço e pernas comprimidas,como as cegonhas e as garças.Alimentam-se de peixes e outros animais aquáticos.
Passeriformes
São os populares “passarinhos”,como sábia,o pardal e a andorinha. Em geral,eles exibem cantos elaborados.Seus dedos permitem que se aguerrem aos galhos.
Columbiformes
Têm asas longas e pernas curtas.Seu bico é pequeno e o papo é desenvolvido.São exemplos os pombos e as rolinhas.
Curiosidades
Qual a ave de rapina mais famosa do mundo?!
É a águia-careca. Símbolo dos EUA, assim como foi do Império Romano e de Napoleão Bonaparte.
Qual é a maior ave?!
É o condor com aproximadamente 3 metros de comprimento de uma ponta da asa à outra.
Qual a ave de rapina mais forte e mais pesada?!
É o gavião-real. Ele consegue caçar macacos, veados e cervos.
Qual é a mais rápida e mais veloz?!
É o falcão-peregrino. Ele atinge cerca de 270km/h!
Qual a ave de rapina que tem a melhor audição?!
É a coruja, que possui uma audição é extremamente sensível.
Qual é a ave que voa mais alto?!
É o abutre-de-rüppel, podendo atingir mais de 10km de altura.
Qual é a ave de rapina mais comum no Brasil?!
É a coruja, com aproximadamente 20 espécies.
Qual é a ave que tem a melhor visão?!
É a águia-de-asa-redonda que consegue enxergar um camundongo a 5km de distância.
Aves de rapina!
Mortalidade das Aves de Rapina
A electrocussão de grandes aves de rapina nos traçados eléctricos (adaptado de APLIC, 1996)
As grandes aves de rapina existentes em Portugal, se considerarmos as espécies com mais de 1,80 de envergadura, como a Águia-real, a Águia-imperial, a Águia de Bonelli, o Bufo–real, o Grifo, o Abutre-preto, são algumas das aves mais afectadas por electrocussão em linhas eléctricas.
O presente capitulo descreve algum do conhecimento disponível relativo à incidência de mortalidade por electrocussão nas populações das grandes aves de rapina, procurando também enunciar os motivos da escolha do tema do presente estudo e das espécies envolvidas.
As grandes aves de rapina existentes em Portugal, se considerarmos as espécies com mais de 1,80 de envergadura, como a Águia-real, a Águia-imperial, a Águia de Bonelli, o Bufo–real, o Grifo, o Abutre-preto, são algumas das aves mais afectadas por electrocussão em linhas eléctricas.
O presente capitulo descreve algum do conhecimento disponível relativo à incidência de mortalidade por electrocussão nas populações das grandes aves de rapina, procurando também enunciar os motivos da escolha do tema do presente estudo e das espécies envolvidas.
Porquê?
As aves de rapina são electrocutadas em linhas eléctricas devido a dois conjuntos de factores fundamentais, que na maioria dos casos ocorrem de forma combinada sendo assim difícil distinguir qual a causa de mortalidade mais determinante.
O primeiro grupo relaciona-se directamente com as características das próprias aves, englobando os aspectos biológicos, ecológicos e comportamentais, e que determinam sua interacção, nomeadamente a utilização habitual, com essas infraestruturais humanas. De facto como aves predadoras que são elas interagem activamente com diversos elementos do seu habitat, neste caso são atraídas e utilizam frequentemente os postes eléctricos como poisos estratégicos para observação e defesa do território, caça, descanso, alimentação. As aves de rapina usam também as linhas para apanhar sol, secar a plumagem, sentir as correntes de vento, e algumas espécies usam-nas como substrato de nidificação, devido à sua inacessibilidade a predadores e ao homem.
Em segundo lugar há um conjunto muito generalizado de tipologias e equipamentos tecnológicos usados desde há muito usadas pelas empresas de distribuição de electricidade nos apoios eléctricos, que se caracteriza pela existência de condutores em plano superior ao apoio. Nestas circunstâncias os condutores em tensão estão a pouca distância do apoio ou de outros condutores e induzem ou facilitam o contacto com as asas ou outra parte do corpo das aves que ai poisarem.
Das cerca de 32 espécies de aves de rapina que ocorrem regularmente no território nacional, já foi registada morte por electrocussão em 18 espécies (dados Quercus e SPEA). O risco de electrocussão por espécie depende muito das suas dimensões, dos requerimentos de habitat, padrões de comportamento e hábitos de obtenção de alimento.
As aves de rapina são electrocutadas em linhas eléctricas devido a dois conjuntos de factores fundamentais, que na maioria dos casos ocorrem de forma combinada sendo assim difícil distinguir qual a causa de mortalidade mais determinante.
O primeiro grupo relaciona-se directamente com as características das próprias aves, englobando os aspectos biológicos, ecológicos e comportamentais, e que determinam sua interacção, nomeadamente a utilização habitual, com essas infraestruturais humanas. De facto como aves predadoras que são elas interagem activamente com diversos elementos do seu habitat, neste caso são atraídas e utilizam frequentemente os postes eléctricos como poisos estratégicos para observação e defesa do território, caça, descanso, alimentação. As aves de rapina usam também as linhas para apanhar sol, secar a plumagem, sentir as correntes de vento, e algumas espécies usam-nas como substrato de nidificação, devido à sua inacessibilidade a predadores e ao homem.
Em segundo lugar há um conjunto muito generalizado de tipologias e equipamentos tecnológicos usados desde há muito usadas pelas empresas de distribuição de electricidade nos apoios eléctricos, que se caracteriza pela existência de condutores em plano superior ao apoio. Nestas circunstâncias os condutores em tensão estão a pouca distância do apoio ou de outros condutores e induzem ou facilitam o contacto com as asas ou outra parte do corpo das aves que ai poisarem.
Das cerca de 32 espécies de aves de rapina que ocorrem regularmente no território nacional, já foi registada morte por electrocussão em 18 espécies (dados Quercus e SPEA). O risco de electrocussão por espécie depende muito das suas dimensões, dos requerimentos de habitat, padrões de comportamento e hábitos de obtenção de alimento.
Como ocorre a electrocussão nas grandes aves de rapina
Os tecidos do corpo de uma águia que podem estabelecer contacto directo com os cabos eléctricos são as patas, a boca, o bico, as partes carnudas na extremidade das asas (onde nascem as penas). A dimensão da ave, nomeadamente a distância entre as suas extremidades carnudas, é o aspecto que em maior medida determina o risco de electrocussão. No caso das grandes aves de rapina a electrocussão ocorre sobretudo quando se verifica contacto e transmissão da corrente eléctrica via pele-pele, pata-pele, bico-pele. No caso de penas molhadas o contacto pode ocorrer entre penas – para, penas – bico e penas - pele.Factores biológicos que aumentam o risco de electrocussão nas aves de rapina
Dimensão do corpo
As dimensões das diferentes partes do corpo das grandes aves de rapina constituem uma característica fundamental na ocorrência de electrocussão em linhas eléctricas.
A Águia-real, uma das maiores aves voadoras do mundo, é um caso flagrante dessa situação. Estas têm uma envergadura que varia entre 1,8 m a 2,3 m, a sua cauda alcança os 33 cm (cerca de 12 cm fazendo parte do corpo) e estende-se para o plano inferior do poiso cerca de 25,5 cm. Considerando uma ave com 2,20 m de envergadura (em geral uma fêmea), esta pode alcançar qualquer objecto até 18 cm com o bico, e as pontas carnudas das asas distam cerca de 1,37 m, menos 80 cm que a envergadura total que inclui as penas primárias. Em termos de altura da ave esta possui cerca de 90 cm de altura (estendendo-se mais 9 cm abaixo do poiso e 25 cm com penas).
Habitats e presas As dimensões das diferentes partes do corpo das grandes aves de rapina constituem uma característica fundamental na ocorrência de electrocussão em linhas eléctricas.
A Águia-real, uma das maiores aves voadoras do mundo, é um caso flagrante dessa situação. Estas têm uma envergadura que varia entre 1,8 m a 2,3 m, a sua cauda alcança os 33 cm (cerca de 12 cm fazendo parte do corpo) e estende-se para o plano inferior do poiso cerca de 25,5 cm. Considerando uma ave com 2,20 m de envergadura (em geral uma fêmea), esta pode alcançar qualquer objecto até 18 cm com o bico, e as pontas carnudas das asas distam cerca de 1,37 m, menos 80 cm que a envergadura total que inclui as penas primárias. Em termos de altura da ave esta possui cerca de 90 cm de altura (estendendo-se mais 9 cm abaixo do poiso e 25 cm com penas).
Em termos de habitats, as aguais reais e as águias de Bonelli, utilizam como habitats de alimentação em Portugal um conjunto de biótopos desprovidos de manchas florestais, por vezes semi-áridos tais como matagais mediterrânicos, zonas estepárias, montados ou formações pré-florestais, pastagens, zonas agrícolas.
Para estas aves os habitats abertos são geralmente seleccionados para caça, e nessas áreas sendo paisagens humanizadas estas são atravessadas por numerosas linhas eléctricas de transporte e distribuição de electricidade. Nessas circunstancias estas aves utilizam regularmente determinados postes, que podem ser denominados por poisos predilectos ou habitais, ou seja aqueles que por um conjunto de características entre as quais sobre-elevação sobre o relevo envolvente, ampla visibilidade de habitat, localização em áreas abundantes presas, facilitam a caça de espera. Quando estão reunidas estas condições os apoios habituais, caso sejam de tipologia perigosa podem ser responsáveis por numerosas mortalidades ao longo do tempo, sendo a sua identificação prioritária.
Refira-se que a diversidade ou heterogeneidade do habitat influencia em grande medida a utilizam de apoios, e entre eles os apoios predilectos. Dentro das áreas vitais da Águia-real e da águia de Bonelli existem sempre locais que oferecem mais oportunidades de êxito predatório. Tanto quanto se sabe sobre as características das zonas de dispersão habituas de ambas as espécies, estas correspondem a locais que concentram, no espaço e/ou no tempo maiores quantidades de presas. Essas áreas são utilizadas essencialmente por aves juvenis, ou imaturas que deslocando-se à deriva acabam encontrar essas zonas e por vezes juntar-se em pequenos grupos. Quando a estas condições se conjuga a existência de apoios perigosas surgem situações de elevada mortalidade, veja-se o caso das zonas de dispersão e invernada do sul da Península Ibérica (Montes de Toledo, Doñana, Alentejo), que podem assim considerar-se como prioritárias em termos de alteração tecnológica.
Técnica de caça
As aves de rapina possuem numerosas técnicas de caça que se relacionam com a dimensão do corpo, tipo de relevo, tipo de presas, ect. No caso das grandes aves de rapina, sejam predatórias e necrófagas, uma das técnicas mais utilizadas consiste na caça ou prospecção à espera, pois sendo aves relativamente pesadas, conseguem assim administrar de melhor forma o dispêndio de energia nas actividades de prospecção. Por essa razão estas são mais vulneráveis à mortalidade por electrocussão.
A História da Evolução das Aves
A maioria dos cientistas parece estar de acordo que as aves evoluíram a partir dos répteis. Admite-se mesmo, que durante este percurso evolutivo de milhões de anos, existissem criaturas possuidoras de estruturas intermédias entre as coberturas escamosas, características dos répteis e as plumagens das aves. O mais antigo fóssil que permite esta relação evolutiva (dinossauros/aves) foi encontrado em meados do séc.XIX no sul da Alemanha. O Archaeopterix, como foi designado, viveu há cerca de 150 milhões de anos. Da dimensão sensivelmente de um corvo, apresentava asas e o corpo coberto de penas. No entanto, ao contrário das aves dos nossos dias, o Archaeopteryx tinha dentes, possuía ossos na cauda como um pequeno dinossauro e 3 finos dedos em forma de garra nas extremidade das asas, de que se serviria para se agarrar aos galhos e trepar às árvores. Provavelmente não era capaz de levantar voo, devido ao facto de não possuir o esterno em forma de quilha, osso que as aves tem no peito e onde se inserem os poderosos músculos que permitem o bater de asas. Contudo, seria, sem dúvida, capaz não só de executar enormes saltos impulsionados pelas asas, bem como de "voar" planando.

A seguinte fase evolutiva das aves chegou até nós através de bem preservados fósseis com cerca de 90 milhões de anos. Deste grupo de aves as que melhor se conhecem são oHesperornis e o Ichthyornis, ambas aves aquáticas que viveram onde hoje se situa a América do Norte. Por essa altura um enorme mar interno cobria a região. É quase certo que a base alimentação do Hesperornis e do Ichthyornis era o peixe. Tal como o Archaeopterix ambos possuíam dentes, embora estejam evolutivamente mais próximos das aves que hoje conhecemos.

As primeiras aves que em tudo são idênticas às dos dias de hoje apareceram há cerca de 65 milhões de anos atrás. A grande maioria destas aves eram aves aquáticas que já não possuíam dentadura e são os antepassados directos de patos, flamingos e pelicanos. Os antepassados das outras aves que conhecemos actualmente evoluíram entre o período dos 65 e 13 milhões de anos. Entre estes incluem-se os primeiros falcões, avestruzes, corujas, mochos e pinguins. Finalmente, há cerca de 11.500 anos, no fim dos glaciares, existia já a grande maioria das espécies de aves que chegaram até aos nossos dias.
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
Aves em Extinção
Ararinha-azul
Papagaio-do-papo-roxo
O pagaio-de-peito-roxo é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Também é conhecido pelos nomes de aiurueba, anacã, coraleiro, crau-crau, curraleiro, jureba, jurueba,papagaio-caboclo, papagaio-curraleiro, papagaio-de-coleira, paracuã, peito-roxo, quero-quero, téu-téu e xauá.
Atualmente, não resta nenhum exemplar na natureza e cerca de 85 em cativeiro. Desde o início da década de 90 há um projeto para a localização de outros indivíduos e a recuperação da espécie pela reintrodução na natureza daqueles atualmente em cativeiro. Houve a tentativa de acasalamento de um macho, última ave em liberdade, com uma fêmea nascida em cativeiro, mas não houve sucesso, pois o macho morreu em 2000. Também não foram localizados novos indivíduos. Assim, a espécie está extinta na natureza,o que não é muito diferente de extinção total, já que os hábitos naturais da espécie não são preservados nas aves nascidas ou há muito tempo em cativeiro.
Guará
O guará é uma ave ciconiiforme da família Threskiornithidae, também conhecida como íbis-escarlate, guará-vermelho, guará-rubro e guará-piranga. É considerada por muitos uma das mais belas aves brasileiras, por causa da cor de sua plumagem.
O nome anterior da cidade de Piranga, na Zona da Mata Mineira, foi Guarapiranga, de origem indígena e que significa “pássaro vermelho”. O Guará encontra-se também no brasão do Município.
O pagaio-de-peito-roxo é uma ave psittaciforme da família Psittacidae. Também é conhecido pelos nomes de aiurueba, anacã, coraleiro, crau-crau, curraleiro, jureba, jurueba,papagaio-caboclo, papagaio-curraleiro, papagaio-de-coleira, paracuã, peito-roxo, quero-quero, téu-téu e xauá.
A espécie encontra-se ameaçada devido a caça de contrabando e destruição do habitat. Houve uma mudança no status da Lista Vermelha já que a população é maior do que esperava-se. Porém a população existente ainda é pequena e vulnerável.
Balanço-rabo-canela
Balanço-rabo-canela
O balanço-rabo-canela é uma ave Apodiformes da família Trochilidae. Raro beija-flor da Mata Atlântica, também chamado de beija-flor-canela.
Características
Mede 12 cm. A fêmea é um pouco maior que o macho. Partes superiores bronzíneo-esverdeadas, partes inferiores canela, faixa superciliar e malar brancas, área pós-ocular negra; bico quase reto e com mandíbula esbranquiçada. Todas as retrizes bronze-metálico uniforme tendo as laterais (4 de cada lado) a ponta branca.
Chorão
O chorão é uma ave passeriforme da família Emberizidae. Conhecido também como bico-vermelho (Espírito Santo), boiadeiro (Minas Gerais), cigarra-bico-vermelho, cigarra-rainha, patativa-chorona e chorona(São Paulo).
Como todos os outros membros do gênero Sporophila, pode ser chamada de “papa-capim” acompanhada de algum outro adjetivo. Sporo é semente e, phila provem de phyllo que significa afinidade. seriam realmente os “que tem afinidade com sementes” ou “papa-capim”. O termo leucoptera significa “asa-branca” onde, leucos é branco e, pteros é asa.
Características
Mede cerca de 12,5 cm de comprimento. O macho é cinza nas partes superiores e branco nas inferiores e a fêmea é marrom-olivácea nas partes superiores e bege-amarronzada nas inferiores; os jovens são pardos.
A parte característica do canto é um assovio melancólico ascendente, repetido sem pressa.
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